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expert passageiro,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Na verdade, uma das primeiras descrições desta condição (ileíte regional) terá sido referida por um professor de anatomia em Pádua de nome Giovanni Battista Morgagni (1682-1771). No entanto, não se dúvida de que trabalho essencial que conduzia ao reconhecimento desta doença foi a comunicação escrita por Crohn, Ginzburg e Oppenheimer nesse encontro anual em 1932, de referir que na maior parte, os casos anteriores devem ter sido diagnosticados como sendo tuberculose.,O hipotético-dedutivismo é uma abordagem não probabilística que caracteriza a relação evidencial em relação às consequências dedutivas da hipótese. Segundo esta visão, "a evidência de uma hipótese é uma consequência observável real dessa hipótese". Um problema com a caracterização anterior é que as hipóteses geralmente contêm relativamente pouca informação e, portanto, têm poucas ou nenhuma consequência dedutiva observável. Por exemplo, a hipótese de que há um fogo não leva, por si só, à observação de fumaça. Em vez disso, várias suposições adicionais devem ser feitas sobre a localização da fumaça, o fogo, o observador, as condições de iluminação, as leis químicas, etc. Desta forma, a relação evidencial torna-se uma relação ternária entre evidência, hipótese e suposições adicionais. Isto significa que se uma coisa é evidência para uma hipótese depende das suposições adicionais que se tem. Esta abordagem se encaixa bem com várias práticas científicas. Por exemplo, é frequente que cientistas experimentais tentem encontrar evidências que confirmem ou refutem uma teoria proposta. A abordagem hipotético-dedutiva pode ser usada para predizer o que teria que ser observado em um experimento se a teoria fosse verdadeira. Desta forma, explica-se a relação evidencial entre experimento e teoria. Um problema com esta abordagem é que ela não consegue distinguir entre casos relevantes e certos casos irrelevantes. Assim, se a fumaça é evidência para a hipótese "há um fogo", então também é evidência para conjunções que incluem essa hipótese, por exemplo, "há um fogo e Sócrates era sábio", embora a sabedoria de Sócrates é irrelevante aqui..
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